Saturday, August 28, 2004
Aaaahhh nada como um dia feliz ('crack crack crack' - dedos estalando, 'poft'- pésinho em cima da mesa, 'crrrrrecking' - cadeira reclinável, reclinando.)
Trabalho? Ahã, sim, claro, muito trabalho. Duro, trabalho duro. 'Trabajando che, trabajando duramente'.
Amigos, cheguei a uma conclusão. Abençoada cabecinha que atinge patamares nunca antes atingidos! Enfim, minha grande descoberta: americanos são esquisitos! É, isso mesmo... Esquisito, misterioso, estranho. - Porque pizzas com 10 fatias? Ou um calibrador de pneu sem o visor de 'quantas libras' pra você poder ver o quanto esta enchendo o pneu? Oh doce ilusão de que todo americano é lindo! Oh no... tem cada bicho estranho por aqui! Voltamos à era tribal, peircings com buracos maiores que uma moeda nova de um real em pelo menos 3 de cada 4 pares de orelhas vistos por aí. Hmmm alguma coisa eu com certeza não captei antes de vir pra cá... Não seria esta a América super ultra tecnológica?! Tudo bem... Compramos computadores com gravador de dvd e cd, 'fazemos banco' dentro do carro com um gigantesco 'tubo sulgador de cápsulas', abrimos latas com abridores elétricos de lata (que não deixam farpinhas), mas... mas... mas... sentamos em cadeiras de cinema (fui hoje de novo!) não reclináveis, e além de tudo a sala não é stadium! Ou seja... Cabecinhas na nossa frente (americanos são altos). - Não que isso seja relevante... Mas são as pequenas coisas. - Eles são tão inteligentes, de verdade, são mesmo... mas isso não os impede de ter um PÉSSIMO gosto... agora me diga, qual a dificuldade de usar roupas que combinam, ou sei lá, de pelo menos entender que HAVAIANAS vermelhas não combinam com uma saia rosa, 1. pelo fato de serem vermelhas, e o vermelho não combinar com o rosa e 2. Por serem HAVAIANAS!! Ai ai deixa pra lá...
Tive um dia feliz. Não sei explicar... só sei que foi feliz.
Fui ao cinema com minha mãe de novo. Ela concordou em ir em troca de ter seu tear montado quando chegássemos em casa. (hmmm deixe-me ver, o filme começaria as 7, terminaria as 9... Daí a gente sairia pra comer... hmmm resultado: chegaríamos em casa muito tarde exhaustas de tanta atividade... e o tear não seria montado! (porque que eu to falando tudo no passado? é passado né?) ...BINGO! Cá estou eu digitando estas tolas palavras enquanto seu tear está guardadinho na caixa lá no closet! Ó mente brilhante. (Hoje estou me achando)
Trabalho? Ahã, sim, claro, muito trabalho. Duro, trabalho duro. 'Trabajando che, trabajando duramente'.
Amigos, cheguei a uma conclusão. Abençoada cabecinha que atinge patamares nunca antes atingidos! Enfim, minha grande descoberta: americanos são esquisitos! É, isso mesmo... Esquisito, misterioso, estranho. - Porque pizzas com 10 fatias? Ou um calibrador de pneu sem o visor de 'quantas libras' pra você poder ver o quanto esta enchendo o pneu? Oh doce ilusão de que todo americano é lindo! Oh no... tem cada bicho estranho por aqui! Voltamos à era tribal, peircings com buracos maiores que uma moeda nova de um real em pelo menos 3 de cada 4 pares de orelhas vistos por aí. Hmmm alguma coisa eu com certeza não captei antes de vir pra cá... Não seria esta a América super ultra tecnológica?! Tudo bem... Compramos computadores com gravador de dvd e cd, 'fazemos banco' dentro do carro com um gigantesco 'tubo sulgador de cápsulas', abrimos latas com abridores elétricos de lata (que não deixam farpinhas), mas... mas... mas... sentamos em cadeiras de cinema (fui hoje de novo!) não reclináveis, e além de tudo a sala não é stadium! Ou seja... Cabecinhas na nossa frente (americanos são altos). - Não que isso seja relevante... Mas são as pequenas coisas. - Eles são tão inteligentes, de verdade, são mesmo... mas isso não os impede de ter um PÉSSIMO gosto... agora me diga, qual a dificuldade de usar roupas que combinam, ou sei lá, de pelo menos entender que HAVAIANAS vermelhas não combinam com uma saia rosa, 1. pelo fato de serem vermelhas, e o vermelho não combinar com o rosa e 2. Por serem HAVAIANAS!! Ai ai deixa pra lá...
Tive um dia feliz. Não sei explicar... só sei que foi feliz.
Fui ao cinema com minha mãe de novo. Ela concordou em ir em troca de ter seu tear montado quando chegássemos em casa. (hmmm deixe-me ver, o filme começaria as 7, terminaria as 9... Daí a gente sairia pra comer... hmmm resultado: chegaríamos em casa muito tarde exhaustas de tanta atividade... e o tear não seria montado! (porque que eu to falando tudo no passado? é passado né?) ...BINGO! Cá estou eu digitando estas tolas palavras enquanto seu tear está guardadinho na caixa lá no closet! Ó mente brilhante. (Hoje estou me achando)